Chicago History
Museum
Começamos nosso passeio por Chicago pelo museu histórico da cidade.


Foi uma boa introdução e nos ajudou, por exemplo, a entender como o grande incêndio de 1871 destruiu grande parte da cidade. De acordo com a lenda, Catherine O’Leary, uma pobre imigrante irlandesa, viveu com seu marido e 3 filhos no sudoeste da cidade. Mrs O’Leary criava muitas vacas e vendia o leite. Uma das vacas teria acidentalmente iniciado o incêndio no celeiro. Uma investigação oficial não foi capaz de confirmar a causa do incêndio, mas Mrs O’Leary foi o bode expiatório para o desastre por mais de um século. Finalmente, em 1997, a cidade de Chicago adotou uma resolução formal absolvendo Catherine O’Leary – e sua vaca – de qualquer culpa relacionada ao incêndio.
A cidade atraiu arquitetos de renome e foi rapidamente reconstruída. Foi desenvolvido um plano de desenvolvimento urbano e hoje a cidade é reconhecida internacionalmente por sua arquitetura. Em 1885 foi construído o primeiro arranha-céu de metal, e em 1890 Chicago já era a segunda maior cidade dos Estados Unidos, atrás apenas de Nova Iorque.
Em 1920, Chicago e seu subúrbio eram dominados por gângsters. A fabricação e venda de bebida alcoólica era ilegal – e lucrativa. Gangsters de Nova Iorque (Johnny Torrio e Al Capone) se mudaram para a cidade e organizaram gangues brutais, interessados no tráfico de bebida alcoólica, prostituição, jogo e extorsão. Em 1929, depois do massacre de St. Valentine’s Day, os habitantes de Chicago exigiram que as autoridades finalmente tomassem uma atitude.

O museu fala ainda dos esportes da cidade, das artes, da comida, … Mergulhamos em sua história e cultura, o que nos ajudou a entender a alma de Chicago.
O ingresso dá direito a um tour auto-guiado. Mas é necessária uma boa dose de concentração e curiosidade, além de algum domínio da língua inglesa. Crianças ficariam entediadas aqui.
E você, conhece o museu? Ou esse tipo de visita não é a sua “praia”? Conta pra gente!